Oi Armindo Florbela Espanca canta as árvores do Alentejo de forma dramática como foi sua forma de viver : " horas mortas...curvadas aos pés do monte/a oiro a giesta a arder, pelas estradas/esfíngicas, recortam desgrenhadas/os trágicos perfis no horizonte!" Continuo lendo Florbela e sentindo ali uma mulher que dramatizava e pintava a vida em cores fortes. Sua paisagem me faz lembrá-la, já que a tenho a mão aqui na mesa. Uma paisagem bem desértica,quente. E combina bonito o azul do ceu com o ocre queimado do campo. abraço abraço
4 comentários:
Que imensidão! Linda paisagem...
Beijoquinhas.
Oi Armindo
Florbela Espanca canta as árvores do Alentejo de forma dramática como foi sua forma de viver :
" horas mortas...curvadas aos pés do monte/a oiro a giesta a arder, pelas estradas/esfíngicas, recortam desgrenhadas/os trágicos perfis no horizonte!"
Continuo lendo Florbela e sentindo ali uma mulher que dramatizava e pintava a vida em cores fortes.
Sua paisagem me faz lembrá-la, já que a tenho a mão aqui na mesa.
Uma paisagem bem desértica,quente.
E combina bonito o azul do ceu com o ocre queimado do campo.
abraço abraço
Es una preciosa composición Armindo,
contundente. Que gozada la contemplación, vista atrás, una vez alcanzada la sombra deseada.
Abrazos
Cristina
Um ano que estava no Alentejo. Saudade, saudade...e muitas saudades. beijo
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