29/02/08
LUGRE ( Fêmea )
Carduelis Spinus
Dados: Nikon D300 ; Dist. focal 400mm ; Tempo exp. 1/500 ; Diaf. f/9.0 ; ISO 200.
Local: Vouzela
24/02/08
INTIMIDAÇÃO
Verdilhão (Carduelis chloris)
Dados: Nikon D300 ; Dist. focal 400mm ; Tempo exp. 1/1000 ; Diaf. f/8.0 ; ISO 400.
Local: Vouzela
Dados: Nikon D300 ; Dist. focal 400mm ; Tempo exp. 1/1000 ; Diaf. f/8.0 ; ISO 400.
Local: Vouzela
CHAMARIZ
Serinus serinus -
Fringilídeo originário do Mediterrâneo, desde o século XIX tem-se expandindo, habitando hoje uma vasta zona que vái até norte da Escandinávia, Turquia, Rússia e Bielorrússia. Gregário, é frequente deslocar-se em grupo e alimentar-se de sementes junto ao solo. O macho, mais amarelo que a fêmea, apresenta variável quantidade de malhas castanho/preto, dispersas pelo corpo. O ninho é feito pela fêmea que contráriamente a outras canóras não retira os excrementos das crias que se vão amontoando na beira do ninho, sinal típico da sua presença. Nos últimos anos têm-se mantido nos locais de reprodução durante todo o ano, pelo que o seu número tem aumentado bastante.
Fringilídeo originário do Mediterrâneo, desde o século XIX tem-se expandindo, habitando hoje uma vasta zona que vái até norte da Escandinávia, Turquia, Rússia e Bielorrússia. Gregário, é frequente deslocar-se em grupo e alimentar-se de sementes junto ao solo. O macho, mais amarelo que a fêmea, apresenta variável quantidade de malhas castanho/preto, dispersas pelo corpo. O ninho é feito pela fêmea que contráriamente a outras canóras não retira os excrementos das crias que se vão amontoando na beira do ninho, sinal típico da sua presença. Nos últimos anos têm-se mantido nos locais de reprodução durante todo o ano, pelo que o seu número tem aumentado bastante.
22/02/08
BESOURO I
Polyphyla Fullo :
Besouro dos pinheiros, como normalmente é conhecido, habitante do Sul e Centro da Europa, mede entre 25 e 30 mm. O macho distingue-se da fêmea pelo tamanho maior das antenas e pela forma ruidosa e estridente com que se anuncia. Aparece no principio da Primavera, normalmente junto a pinhais, alimentando-se das suas folhas.
Besouro dos pinheiros, como normalmente é conhecido, habitante do Sul e Centro da Europa, mede entre 25 e 30 mm. O macho distingue-se da fêmea pelo tamanho maior das antenas e pela forma ruidosa e estridente com que se anuncia. Aparece no principio da Primavera, normalmente junto a pinhais, alimentando-se das suas folhas.
21/02/08
20/02/08
19/02/08
17/02/08
FUNGOS I
16/02/08
PISCO de PEITO RUIVO
LUTA
CHAPIM REAL ( Parus Major )
14/02/08
CHAPIM AZUL - Parus caeruleus
LUGRE - Carduelis spinus
06/02/08
CONVERGÊNCIA
05/02/08
GROSELHA (vermelha)
DONZELINHA
Damselfy ( Zygoptera )
Pertencendo à mesma ordem (Odonata) e embora muito semelhantes as libélulas (Anisopteras) diferem das damselfies (Zygoptera) em diversas caracteristicas. As libélulas são mais robustas e em repouso colocam as asas perpendiculares ao corpo, emquanto que as donzelinhas as colocam sobre o abdomen ou alinhadas com o mesmo. Os olhos das libélulas ocupam uma grande parte da cabeça e quase se tocam, enquanto na donzelinha existe um espaço entre eles.
Pertencendo à mesma ordem (Odonata) e embora muito semelhantes as libélulas (Anisopteras) diferem das damselfies (Zygoptera) em diversas caracteristicas. As libélulas são mais robustas e em repouso colocam as asas perpendiculares ao corpo, emquanto que as donzelinhas as colocam sobre o abdomen ou alinhadas com o mesmo. Os olhos das libélulas ocupam uma grande parte da cabeça e quase se tocam, enquanto na donzelinha existe um espaço entre eles.
Recolha: Ribeira da Isna - Malhadal (Poença-a-Nova)
Borboleta branca
Pieris brassicaes:
Vulgarmente conhecida por borboleta da couve, é uma das mais correntes em Portugal e devido ao seu elevado número chega a considerar-se praga em algumas plantacões de crucíferas. Aparece no princípio da Primavera e mantem-se até aos primeiros frios de Outono. É a maior das nossas borboletas brancas, facilmente identificável tanto pelo tamanho como pela mancha escura na asa anterior.
Dados: Nikon D200
Recolha:Proença-a-Nova
Vulgarmente conhecida por borboleta da couve, é uma das mais correntes em Portugal e devido ao seu elevado número chega a considerar-se praga em algumas plantacões de crucíferas. Aparece no princípio da Primavera e mantem-se até aos primeiros frios de Outono. É a maior das nossas borboletas brancas, facilmente identificável tanto pelo tamanho como pela mancha escura na asa anterior.
Dados: Nikon D200
Recolha:Proença-a-Nova
01/02/08
SEMENTES
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